quarta-feira, 15 de maio de 2013

A inviabilidade da educação religiosa no ensino publico!


A inviabilidade da educação religiosa no ensino publico!

O envolvimento do estado em qualquer instância relacionada a religião, por si só já é ilegal.
Se o estado é laico, a escola pública, que é parte do estado também deve ser.






O ensino de religião de forma específica viola o estado laico e favorece uma doutrina, como é o caso da lei, que concede privilégios ao catolicismo.
O ensino religioso nas escolas é realmente um tema polemico, pois sabemos que a disciplina é importante para a formação do aluno como um ser humanizado e cultural. Mas isso pode ocasionar conflitos pessoais aos alunos , mesmo não sendo obrigatória a matricula na disciplina, o aluno pode ser induzido a frequentar as aulas para fazer parte de um grupo.




                                                                                                     Imagem retirada de: http://ce.ligahumanista.org.br/2012/01/laicidade-do-estado-ameacada-mais-uma.html
Religião é um assunto que cabe a cada família escolher com total liberdade qual tipo de ensinamento irá passar para seus filhos baseando-se na sua crença pessoal.
Na LDB esclarece que a matricula nas aulas de ensino religioso é facultativa ou seja de escolha dos alunos e pais, mas também informa que a disciplina ocorrerá dentro dos horários normais das escolas publicas de ensino fundamental, visto isso a duvida é: O aluno que optou por não participar das aulas de religião, fará o que nesse horário de aula? Ficará em horário ocioso?
Podemos pensar que para tornar o ensino religioso de forma laica como deve ser, precisaria dar o direito a cada aluno de aprender sobre a religião que desejar, ou seja, teria que ter aulas de todas as religiões como em um ato ecumênico.


Imagem retirada de: http://ensinoreligiosonreapucarana.pbworks.com/w/page/10773758/FrontPage

quarta-feira, 27 de março de 2013

Pensando em Diálogo e Currículo a partir de Paulo Freire


http://enecs2012.blogspot.com.br/2012_06_01_archive.html


A perspectiva de currículos que contemplem o diálogo como ferramenta base para as trocas de concepção de saberes nas relações dialógicas entre educador/educando deve ter como prerrogativa a mobilidade e flexibilidade necessária para a demonstração e expressão da diversidade cultural manifesta pelos educandos, garantindo que tais manifestações sejam instrumentos levados em conta para o aprendizado do grupo, evidenciando o processo de aprendizagem e a concepção dos saberes necessários para a formação como construção coletiva e horizontal, isto é, com responsabilidades paralelas para professores e educandos, não simplesmente advindo do papel do professor, unilateralmente e verticalmente como usualmente acontece.
                          http://romanticos-conspiradores.ning.com/profiles/blogs/palavras-de-paulo-freire
Mas, como fica explícito no exposto acima, para que tal ideologia de currículo aconteça na prática, o diálogo é essencial para a execução e manutenção dos papéis dos agentes educacionais em exposição horizontal, pois é no diálogo que se pode conhecer o outro e o que este trás de bagagem e riqueza de conhecimentos espontâneos, uma vez que, do contrário, não seria possível ser agente e sujeito (parte ativa e mobilizadora) no processo de formação e apreensão de conteúdos no processo pedagógico. Garantindo, assim, a relação humanista e democrática necessárias para que as relações existentes durante a experiência de aprendizado sejam, como atributo emergente (mais do que as partes do todo), relações de transformação de todos os sujeitos envolvidos dentro de uma proposta libertária e solidária, enfim: humana como concebia Paulo Freire.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Formando professores para formarem a sociedade


Sabemos que crianças sempre existiram, mas a maneira de olhá-las tem sido mudada acompanhando as mudanças ocorridas em nossa sociedade.

A criança é vista hoje como ser ativo que constrói seus conhecimentos, sujeito social e de direitos a serem respeitados.

O professor deve mudar seu olhar sobre as crianças conhecer os seus saberes e proporcionar que ela se desenvolva e aprenda respeitando suas dificuldades e suas especificidades criando um ambiente favorável para que a mesma se desenvolva. A escola deve investir seriamente em formação continuada para seus professores para que adquiram mais conhecimentos e possam desenvolver um bom trabalho com seus alunos

Sendo assim o exercício da docência deve se mostrar uma ação transformadora, renovando-se sempre tanto na teoria quanto na pratica, mostrando uma consciência critica de sua própria formação e atuação, mantendo se em constante construção e busca de novos conhecimentos estendendo-se ao percurso da carreira. Assim a formação docente deve priorizar ao desenvolvimento humano da criança, a partir de sua construção social e histórica.

É necessária a formação de professores com intelecto critico e transformador, sendo ele capaz de promover mudanças dentro e fora do ambiente escolar, proporcionando aos seus alunos condições e oportunidades de se tornarem cidadãos também críticos e transformadores de sua própria realidade social.

O professor sendo mediador do conhecimento fará com que se encontrem meios para que a aprendizagem e o desenvolvimento então aconteçam, respeitando as diferenças e o ritmo de cada um, ensinando-os caminhos e meios para que assumam seu papel na sociedade de forma justa e democrática.

O estágio é muito importante para vivenciar tudo isso na pratica. A teoria na faculdade é uma forma de ampliar nossos conhecimentos e aprendermos com a convivência as metodologias e situações do dia-dia em sala de aula. No estágio conhecemos as dificuldades que poderemos ter como professores e até algumas soluções para as mesmas, também é nesse processo de aprendizagem que podemos contrapor a teoria com a prática.

Uma das situações a atentar no período de estágio é como são elaboradas a atividades para o desenvolvimento psicomotor das crianças, porque isso é fundamental para o bom desenvolvimento de nossos alunos e assim os mesmo possam prosseguir em seus estudos sem maiores dificuldades por conta de um mau desenvolvimento motor.


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Federalização de escolas?

A diversidade na escola...

Estava eu me alienando esses dias e assistindo tv, quando em um intevalo comercial passa uma propaganda partidária, não me recordo o partido nem o nome do politico mas a mensagem que ele estava deixando ficou na minha cabeça, ele dizia o seguinte:

"É nescessário que o filho do mais rico e o filho do mais pobre frequentem a mesma escola e que isso será possível com a FEDERALIZAÇÃO das escolas..." 

Será isso possível? 
Até que ponto isso se faz nescessário?
Daria certo?

Na minha humilde opinião não é esse tipo de coisa que devemos pensar e sim em melhorarmos a escola publica afim de não ficar em desvantagem com  a escola particular assim daremos a mesma oportunidade a todos...

Quero a opinião de vcs então comentem vamos abordar esse tema...

O começo


O futuro da educação!!! Lindo